Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato.A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... Em fevereiro, Mia vai passar o mês em Seattle com Alec Dubois, um excêntrico artista francês. No papel de musa, ela vai embarcar em uma jornada de descobertas sexuais e lições sobre o amor e a vida que permanecerão com ela para sempre.
Mia Saunders está de volta para mais uma aventura: em fevereiro, Mia será a acompanhante de um pintor francês, Alec Dubois.
Assim que soube que teria que ficar nua e pousar para o artista, Mia não ficou muito satisfeita com a ideia. Mas como isso lhe daria direito a 25% a mais no valor pago, ela aceitou. Ter esse dinheiro a mais, faria com que a divida fosse quitada mais rápida e lhe ajudaria com as despesas da faculdade da irmã.
Mia então parte de Malibu para Seattle, e conhece o charmoso e irresistível Alec Dubois. Alec levará Mia a uma viagem de autoconhecimento, fazendo com que Mia enxergue o que há de mais belo nela. Alec passa a mostrar a Mia como ela precisa sentir-se bem consigo e com suas escolhas. A se valorizar mais. O começo entre eles é um tanto turbulento; Mia ainda pensa em Wes, nas escolhas que fez. Aos poucos ela tenta esquecer o que viveu ao lado dele e se concentrar no seu novo trabalho.
Temos a chance de ver mais uma vez a personalidade incrível da protagonista. Mas isso não impede que ela não tenha seus momentos de inseguranças, conflitos e medos. Em A Garota do Calendário: Fevereiro, vemos uma Mia frágil. Conhecemos mais sobre sua vida, seus ressentimentos e suas fraquezas; em como ela se sente com algumas condições imposta no contrato.
O foco do livro está todo na Mia. A autora não desenvolveu muito o enredo. Em minha opinião esse livro foi muito corrido, nem pareceu que ela permaneceu nesse lugar por um mês. Como eles estavam sempre no estúdio, o tempo correu. Cheguei a pensar que foi apenas uma semana ao invés de um mês. Bem diferente de quando li o primeiro livro.
Gostei muito do Alec. Ainda prefiro mil vezes o Wes, mas o francês conseguiu me conquistar com seu jeito romântico de ser. Um fato que me fez gostar ainda mais dele, foi o bem que ele fez a Mia. Ele fez com que ela se aceitasse e se amasse. Mostrou-lhe através da arte como ela ainda pode ser feliz.
O foco do livro está todo na Mia. A autora não desenvolveu muito o enredo. Em minha opinião esse livro foi muito corrido, nem pareceu que ela permaneceu nesse lugar por um mês. Como eles estavam sempre no estúdio, o tempo correu. Cheguei a pensar que foi apenas uma semana ao invés de um mês. Bem diferente de quando li o primeiro livro.
Gostei muito do Alec. Ainda prefiro mil vezes o Wes, mas o francês conseguiu me conquistar com seu jeito romântico de ser. Um fato que me fez gostar ainda mais dele, foi o bem que ele fez a Mia. Ele fez com que ela se aceitasse e se amasse. Mostrou-lhe através da arte como ela ainda pode ser feliz.
Outro ponto é a forma como a Mia começa e ver esse seu trabalho. Desde o inicio, ela se empenhou em não se apegar a seus clientes, tanto emocionalmente como sexualmente (o que é impossível com tantos homens irresistíveis). Ela sabe que ao se envolver sexualmente com esses homens, ela receberá um extra. É aí que mora o problema: Mia começa a se preocupar com o que isso a tornará. Mesmo o foco dos livros sendo na Mia, gostaria muito de conhecer mais dos personagens secundários. Queria saber muito mais do que foi mostrado da vida do Wes. Queria conhecer mais do trabalho e sobre as paixões do Alec. Seria muito bom se a Audrey desse mais espaço para esses personagens e também sobre os que virão.
Como mencionei na resenha do livro anterior (você pode lê-la aqui), essa série falará sobre a sexualidade da personagem Mia. Talvez você se sinta um pouco desconfortável com a narrativa, com as cenas envolvendo sexo. No entanto, A garota do calendário é bem mais leve do que muitos livros do gênero que vemos por aí. Sei que algumas pessoas não veem problema na leitura, outras já passam longe desse tipo de livros. Mas, digo que não precisa se sentir desconfortável. Audrey Carlan consegue descrever muito bem as cenas sem as deixá-las vulgares ou pesadas demais para serem lidas. Esse é um dos pontos positivos da obra.
A Garota do Calendário: Fevereiro foi uma leitura bem agradável. Como ainda não li os próximos volumes, não posso dizer se continuará me agradando. Mas o que li até agora foi o suficiente! A escrita da Audrey me conquistou, mesmo ela não aprofundando muito no enredo ou em seus personagens.
Se você sente receio em ler esse livro por conta de sua temática, saiba que não há o que temer. A história vai muito além do sexo. A autora tenta nos mostrar a jornada de uma personagem que está tentando como pode salvar as pessoas que ama; mesmo seguindo por um caminho um tanto diferente. Se você tentar colocar a questão sexual de lado e se concentrar nesse detalhe do livro, tenho certeza que será uma leitura muito agradável.
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