Todos nós adoramos um clássico da literatura! Alguns preferem os clássicos estrangeiros outros os brasileiros ou os dois. Temos os clássicos infantis, os clássicos que são como uma forma de denúncia de uma determinada época, os clássicos românticos, os trágicos, outros que são como um guia de viagem... Não importa como eles sejam ou como são as suas histórias, a verdade é que eles conseguiram sobreviver ao tempo, continuam sendo lembrados e comentados, mesmo passando anos que foram publicados. Não importa se você tem 60 anos ou 15 anos, com certeza já ouviu falar em Jane Austen, William Shakespeare, Vitor Hugo, Machado de Assis, entre outros grandes nomes da literatura mundial.
No post de hoje, eu trouxe alguns dos maiores clássicos da literatura, você já deve ter lido algum destes ou já teve vontade de ler em algum momento. Eu vou dividir esse post em partes, pois são muitos nomes para serem mencionados e não seria possível fazer isso em apenas um post.
1. A Divina Comédia - Dante Alighieri
A Comédia, poema épico e obra-prima de Dante Alighieri, foi escrita provavelmente entre 1307 e 1321. O poema passou a ser conhecido como Divina Comédia apenas em sua primeira edição impressa, em 1555. Os três livros que formam a Divina Comédia são divididos em 33 cantos cada, com aproximadamente 40 a 50 tercetos, que terminam com um verso isolado no final. O Inferno possui um canto a mais que serve de introdução a todo o poema. No total são 100 cantos. A Divina Comédia excerceu grande influência em poetas, músicos, pintores, cineastas e outros artistas nos últimos 700 anos. Desenhistas e pintores como Gustave Doré, Sandro Botticelli, Salvador Dali, Michelangelo e William Blake estão entre os ilustradores de sua obra. Os compositores Robert Schumann e Gioacchino Rossini traduziram partes de seu poema em música e o compositor húngaro Franz Liszt usou a Comédia como tema de um de seus poemas sinfônicos.
2. O Príncipe - Maquiavel
O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, retrata, os vários tipos de principados, e de como, se governa um estado. Diversos exemplos são citados, desde a igreja, até a hereditariedade de governo. É este livro que sugere a famosa expressão os fins justificam os meios, significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade, entretanto a expressão não se encontra no texto, mas tornou-se uma interpretação tradicional do pensamento maquiavélico. Alguns cursos de administração de empresas fazem leituras aparentemente deturpadas de tal obra, afirmando que, se uma empresa for gerida considerando as metódicas análises do autor, essa conseguiria prosperar no mercado.
3. Dom Quixote - Cervantes
Este clássico da literatura universal, originalmente intitulado El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha, foi criado pelo autor espanhol Miguel de Cervantes Y Saavedra, que viveu de 1547 a 1616. Ele foi publicado pela primeira vez em 1605, na cidade de Madri. Estruturalmente o livro é dividido em 126 capítulos, organizado em duas partes – a primeira lançada em 1605 e a posterior em 1615. Este livro é praticamente um pioneiro da literatura moderna européia, representando para muitos críticos e leitores a melhor produção literária espanhola. Em maio de 2002 ele foi eleito a maior criação ficcional até hoje produzida, em uma eleição instituída pelo Clube do Livro Norueguês.
Cervantes cria neste clássico da literatura um personagem inesquecível, imortalizado por leitores de todas as épocas. Quem nunca ouviu falar de Dom Quixote? Este protagonista, um nobre espanhol, já em idade avançada, passa a ter alucinações depois de ler com frequência os romances de cavalaria. Ele passa a crer que todas as ações heróicas praticadas pelos personagens destas novelas são reais, e decide também se transformar em um cavaleiro.
4. Hamlet - Shakespeare
Hamlet, o Príncipe da Dinamarca, obra dramática shakespereana mais adaptada e encenada nos palcos de todo o mundo, é hoje uma das mais importantes e renomadas tragédias do dramaturgo inglês William Shakespeare. Considerada uma das tragédias mais conhecidas e célebres da Inglaterra, Hamlet ocupa desde 1879 o primeiro lugar entre as peças mais requisitadas da Royal Shakespeare Company, sendo a mais interpretada da história do teatro. São inúmeras as obras e os estudos escritos sobre esta criação de Shakespeare. Vários autores famosos discorreram sobre ela, entre eles Machado de Assis, Goethe, Charles Dickens e James Joyce, além de um número sem fim de críticos literários e criadores de todo o mundo.
5. Os Sofrimentos do Jovem Werther - Goethe
Os sofrimentos do jovem Werther é um romance de Johann Wolfgang von Goethe, considerado por muitos como uma obra-prima da literatura mundial, é uma das primeiras obras do autor, de tom autobiográfico - ainda que Goethe tenha cuidado para que nomes e lugares fossem trocados e, naturalmente, algumas partes fictícias acrescentadas, como o final.
Neste livro, o suposto Werther envia, por um longo período, cartas ao narrador, que, em notas de rodapé, afirma que nomes e lugares foram trocados.
O romance é escrito em primeira pessoa e com poucas personagens. Após a sua primeira publicação, em 1774, teria ocorrido, na Europa, uma onda de suicídios, atribuída à influência do personagem de Goethe, e que foi chamada "efeito Werther".
6. O pequeno príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
O francês Antoine de Saint-Exupéry lançou, em 1943, nos EUA, um ano antes de sua morte, o livro que se tornaria um clássico da literatura universal, ‘Le Petit Prince’, traduzido no Brasil como O Pequeno Príncipe. Escrito e ilustrado por este ex-piloto aéreo ao longo da Segunda Guerra Mundial, ele se transformou na obra mais vendida em todo o mundo, por volta de 80 milhões de volumes; foi editado pelo menos 500 vezes.
Esta fábula ou parábola, aparentemente dirigida ao público infantil, mas permeada por um alto teor filosófico e poético, foi a terceira produção literária mais traduzida no Planeta. Esta obra inspirou várias produções cinematográficas, animações e adaptações. É uma narrativa que tanto pode ser lida como uma fábula infantil pelos pequenos, quanto em seu conteúdo profundo por adultos que deixaram de sonhar.
7. O Corcunda de Notre-Dame - Victor Hugo
Corcunda de Notre-Dame é um livro de Victor Hugo. O figura central da obra é Quasímodo, um homem deformado e coxo adotado por Claudio Frollo, o arcediago da Catedral. Após conhecer a cigana Esmeralda, o corcunda passa por diversas experiências arriscadas para impressionar a moça, que não lhe corresponde o sentimento na mesma medida. Na obra de Victor Hugo, Esmeralda pode ser considerada uma criatura de beleza suprema, quase uma deusa. Desta forma, Frollo também se apaixona pela mulher, disputando-a com Quasímodo. Neste aspecto, o romance apresenta dois tipos diferentes de amor. Enquanto o religioso nutre uma enorme paixão por Esmeralda, desejando-a sexualmente, Quasímodo ama a cigana de outra forma. Tem um grande sentimento de carinho pela mulher e busca estar sempre próximo para ajudá-la.
8. Os Miseráveis - Victor Hugo
Les Misérables (Os Miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 3 de abril de1862. A obra de Victor Hugo supera seu tempo. Retrata a condição humana e todos os níveis da sociedade, dos nobres aos excluídos. Suas personagens possuem vida própria, pois são capazes de denunciar a miséria, a falta de justiça e a necessidade de construir um mundo melhor. A obra que é ao mesmo tempo um drama romântico, uma epopeia, um documento histórico, um ensaio filosófico, um tratado sobre ética e um estudo sobre literatura e linguagem.
9. Os Três Mosqueteiros - Alexandre Dumas
“Os Três Mosqueteiros” é o primeiro livro da série “capa-e-espada” e aventura que confere a Alexandre Dumas, escritor francês, fama internacional Essa romance conta as aventuras de quatro grandes heróis: Athos, Aramis, Porthos e D’artaghan – este último, aspirante a mosqueteiro – ambientado na França do século XVII. Ele continuou a história dos heróis por bastante tempo, em Vinte Anos Depois e foi até a morte de cada um, em O Visconde de Bragelonne, onde inclusive está inserida uma outra aventura famosa, O Máscara de Ferro.
O que nem todo mundo sabe é que os quatro realmente existiram. Para escrever a obra Os Três Mosqueteiros, o autor se baseou na obra Memórias do Senhor D'Artagnan, escrito por um tenente da I Companhia dos Mosqueteiros do Rei. O grupo trabalhava como guarda-costa do rei (Luís XIII) durante o tempo de paz. Nas guerras, servia a infantaria ou a cavalaria.
10. O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas
O Conde de Monte Cristo é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas em colaboração com Auguste Maquet e concluída em 1844. Inicialmente publicado como Folhetim de 1844 a 1846 (primeira parte: do 28 de Agosto ao 19 de Outubro de 1844, Segunda parte: do 31 de Outubro ao 26 de Novembro de 1844, Terceira parte: do 20 de Junho 1845 ao 15 de Janeiro de 1846). É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance.
11. Crime e castigo - Fiódor Dostoiévski
Um dos romances mais importantes, mais lidos e festejados da literatura, Crime e castigo (publicado originalmente em 1866) conta a história de um crime e suas conseqüências. Trata-se de um enredo de suspense e de grande tensão, de uma profundidade psicológica única, passado na turbulenta Rússia tsarista do século XIX.
Raskólhnikov é um jovem pobre, ex-estudante da universidade, que vive nos bairros marginais de São Petersburgo. Dono de uma mente febril – como todos os grandes personagens de Dostoiévski (1821-1881) –, convence a si próprio que, devido à sua extrema miséria, está isento de qualquer lei moral. Porém, quando resolve colocar a teoria à prova, as coisas não saem como o esperado, e ele sofre miseravelmente. Crime e castigo, parece dizer o romance, são duas faces da mesma moeda, duas realidades indissociáveis que brotam da mesma semente.
12. Os Irmãos Karamazov - Fiódor Dostoiévski
Os Irmãos Karamazov é um romance de Fiódor Dostoiévski, escrito em 1879, uma das mais importantes obras das literaturas russas e mundiais, ou, conforme afirmou Freud : "a maior obra da história". Freud considera esse romance, juntamente com Édipo Rei e Hamlet, três importantes livros a respeito do embate pai e filho, e retratam o complexo de Édipo.
Obra aclamada pela crítica, trata-se de uma narração muito pormenorizada como que de uma testemunha dos aludidos factos numa cidade afastada russa. O narrador pede constantes desculpas ao leitor por não saber alguns factos, por considerar a própria narrativa longa (mesmo nos formatos grandes o livro passa de 700 páginas) e por considerar seu herói alguém pouco conhecido ou, até mesmo, insignificante. A narrativa não só conversa com o leitor, mas é omnipresente e também indica ou infere os pensamentos dos incontáveis personagens.
13. Guerra e Paz - Liev Tolstói
Com centenas de personagens e mais de mil páginas na versão original, Guerra e paz é considerado um dos maiores romances da história. O enredo deste clássico da literatura russa se passa durante a campanha de Napoleão na Áustria, e descreve a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, compreendendo o período de 1805 a 1820.
Trata-se de um painel profundo e verdadeiro da aristocracia russa, pois foi escrito por alguém de dentro dela. As duas principais famílias retratadas - Rostov e Bolkonski - representam as famílias Tolstói e Volkonski, respectivamente do pai e da mãe do autor, Liev Tolstói. Guerra e paz retrata ainda o preconceito e a hipocrisia da nobreza, e também suas tradições religiosas, ao lado da vida cotidiana dos soldados e dos servos.
Ambientado na Rússia do início do século XIX, o romance lida com temas essenciais à vida contemporânea: a guerra e a paz. Tolstói narra as guerras entre o imperador francês Napoleão e as principais monarquias da Europa, dissecando causas, origens e conseqüências dos conflitos e, principalmente, expondo os homens e suas fraquezas.
Trata-se de um painel profundo e verdadeiro da aristocracia russa, pois foi escrito por alguém de dentro dela. As duas principais famílias retratadas - Rostov e Bolkonski - representam as famílias Tolstói e Volkonski, respectivamente do pai e da mãe do autor, Liev Tolstói. Guerra e paz retrata ainda o preconceito e a hipocrisia da nobreza, e também suas tradições religiosas, ao lado da vida cotidiana dos soldados e dos servos.
Ambientado na Rússia do início do século XIX, o romance lida com temas essenciais à vida contemporânea: a guerra e a paz. Tolstói narra as guerras entre o imperador francês Napoleão e as principais monarquias da Europa, dissecando causas, origens e conseqüências dos conflitos e, principalmente, expondo os homens e suas fraquezas.
14. Ana Karênina - LievTolstói
Anna Karenina é um romance do escritor russo Liev Tolstói. É uma das obras mais destacadas do realismo literário. Para Tolstói, foi o seu primeiro verdadeiro romance, e considera sua obra Guerra e Paz como mais que um romance. O escritor Fiódor Dostoiévski considera o Anna Karenina como "impecável como obra de arte", opinião compartilhada também por Vladimir Nabokov que a considera como "a impecável mágica do estilo de Tolstói" e por William Faulkner que considera o romance como "o melhor já escrito". O romance continua entre as mais populares da história, como demonstrado por uma enquete com 125 autores contemporâneos feita por J. Peder Zane, em 2007, e publicada na revista Time, que declarou que Anna Karenina é o maior romance já escrito."
15. O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
O Retrato de Dorian Gray é um romance filosófico do escritor e dramaturgo Oscar Wilde. Publicado pela primeira vez como uma história periódica em julho de 1890 na revista mensal Lippincott's Monthly Magazine, os editores temiam que a história fosse indecente, e sem o conhecimento de Wilde, suprimiram cinco centenas de palavras antes da publicação. Apesar da censura, O Retrato de Dorian Gray ofendeu a sensibilidade moral dos críticos literários britânicos, alguns dos quais disseram que Oscar Wilde merecia ser acusado de violar as leis que protegiam a moralidade pública. Em resposta, Wilde defendeu agressivamente seu romance e arte em correspondência com a imprensa britânica.
Wilde revisou e ampliou a edição de revista de O Retrato de Dorian Gray (1890) para uma publicação como um romance; a edição do livro (1891) que contou com um prefácio aforístico — uma apologia sobre a arte do romance e do leitor. O conteúdo, estilo e apresentação do prefácio se tornaram famosos em seu próprio direito literário, como crítica social e cultural. Em abril de 1891, a casa editorial Ward, Lock and Company publicou a versão revisada de O Retrato de Dorian Gray.
O único romance escrito por Wilde, O Retrato de Dorian Gray existe em duas versões, a edição de revista de 1890 e a edição do livro de 1891, da história que ele havia submetido para a publicação periódica na revista mensal Lippincott's Monthly Magazine. Conforme a literatura do século XIX, O Retrato de Dorian Gray é um exemplo de literatura gótica com fortes temas interpretados a partir do lendário Fausto.
Fontes: Wikipedia || LPM || Companhia das Letras || Info Escola
Eu gosto muito dos clássicos, foram eles, principalmente os estrangeiros, que despertaram minha paixão pela leitura, mas atualmente os deixei um pouco de lado. Preciso voltar a lê-los. Adorei a seleção, espero ver na continuação minhas preferidas Jane Austen e as irmãs Brontë. <3
ResponderExcluirBeijo
Obrigada! Eu também me apaixonei pela leitura através dos clássicos, principalmente, Jane Austen, foi depois de ler Orgulho e Preconceito que me vi perdida nesse universo.
ExcluirOiii, olha eu achava que não conhecia muitos classicos mas pela sua postagem eu vi que estava errada, conheço e muitos. Adorei sua publicação. E muito importante sempre estarmos lembrando dos clássicos. Entre esses eu amo e Jane Austen. Não tem amor maior pra mim. Adorei mesmo seu post. Parabéns.
ResponderExcluirBeijos.
Obrigada, que bom que você gostou. Esses são alguns, ainda tem mais, em breve estarei postando.
ExcluirBeijos *-*
Antes de tudo queria dizer que estou amando seu blog (já virei leitora). Cada dia uma postagem melhor que outra. Parabéns!
ResponderExcluirO pequeno príncipe, hamlet, crime e castigo, dom quixote.. <3
Amo os clássicos!
De todos aí eu tenho uma quedinha por Os miseráveis, um dos melhores livros que já li.
Abraços.
Olá :)
ResponderExcluirAdoro clássicos :)
Muito amor com esses que você citou <3
Bjks,
http://livrosentretenimento.blogspot.com.br
Oie!
ResponderExcluirAiaiaia tirando os livros do Alexandre Dumas, eu não li mais nenhum :O Que vergonha! Sério, eu nunca me interessei pelos clássicos, eles não me chamam a atenção. Sei que é errado da minha parte, mas não consigo sentir vontade de lê-los :O
Bjks!
http://www.historias-semfim.com/
Eu te entendo, vai mais da questão de gosto mesmo, cada um tem um estilo que lhe atrai. Pelo menos você leu Alexandre Dumas. :)
ExcluirBeijos.
O Pequeno Príncipe... já perdi as contas e quantas vezes li😍😍😍
ResponderExcluirE minha lista de futuras leituras aumentou um pouquinho rsrsrs... não conhecia algumas obras!
Bjs
Roberta - livrosdabeta.blogspot.com.br
Acho que O pequeno Príncipe foi o livro mais lido dessa lista, também não tem como não amar esse livro!!
ExcluirBeijos.
Muitos desses clássicos estão na minha lista de leitura e confesso só ter assistido os filmes.
ResponderExcluirO único que realmente li, foi "O Pequeno Príncipe"
Adorei o post
Beijos
Dri
Ola lindona essa vida louca e corrida não me deixa ler um bom clássico há tempos e vendo sua lista já fiquei louca para ler alguns, estou com a Edição de Luxo do Pequeno Príncipe louca para ler e cade o tempo. Por isso esse ano vou diminuir as parcerias para colocar em ordem minhas leituras. beijos e ótima postagem
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencantos.com
Oiii!
ResponderExcluirAi que vergonha!! Dessa sua lista toda, eu só li O Pequeno Príncipe.
Mas eu não sou muito fã de clássicos porque são leituras massantes para mim ;( se não forem revisados na nova norma ou com um palavriafo mais moderno eu não consigo ler.
Mas eu adorei a forma como você citou os livros!
Beijinhos
Olá!
ResponderExcluirDostoievski <3 Li Os Irmãos Karamazov e tenho Crime e Castigo pra ler, além de O pequeno Príncipe. Dom Quixote me lembra uma chamada oral que respondi numa aula de português (fui muito bem, aliás). Clássico é vida, todo mundo tem que ter um. Se você fizer um post de clássicos nacionais, comentarei dizendo qual é meu favorito!
resenhaeoutrascoisas.blogspot.com
Kamila os clássicos nacionais vão estar estar aqui também, vou fazer juntos, tanto nacionais como estrangeiros.
ExcluirOiiie
ResponderExcluirAh, O Pequeno Príncipe, como eu amo. Já li não sei quantas vezes e penso que todos os leitores deveriam ter ele na estante, é maravilhoso. Adorei a seleção que vocÊ fez de Clássicos, precisamos voltar a lê-los mais.
Bjs
♡ Amantes da Leitura
Olá!!!
ResponderExcluirAmei o post! Gosto muito de clássicos, até estou realizando alguns projetos para me forçar lê-los mais. O que acontece é que eles necessitam de um pouco mais de tempo e paciência em sua leitura, e a correria do dia a dia acaba não permitindo... mas uma das grandes metas para 2016 é com certeza lê-los mais ;)
bjs
www.notinhasderodape.com.br
Olha, sinceramente, assino embaixo de todas as suas escolhas! O único que AINDA não li é Os Miseráveis, mas em se tratando de Victor Hugo, assino embaixo antes de ler. hahaha Foram dicas preciosas que você deu. Adorei o seu post! Parabéns!
ResponderExcluirOlá! Eu adoro clássicos, dai li a metade e a maior curiosidade é ler Guerra e Paz que ainda não tive a chance, faltam alguns outros que não conhecia, já estou a fazer meu irmão ler Pequeno Príncipe, para ele começar desde cedo no ramo literário clássico que vale muito a pena.
ResponderExcluirSECRET MAGIC
Xoxo
Oi,
ResponderExcluirQuanta dica ótima!!!!
gente tem livros aí que penso eu que todo mundo deveria ler!!!!
Tudo bem, todos são ótimos, mas O Conde de Monte Cristo é meu preferido, meu querido!!!
bjs
Quanta dica boa! Eu estou lendo Guerra e Paz e é simplesmente fantástico, recomendo para todos!
ResponderExcluirUm grande abraço, e até mais!
Jorge
Diurnos Leitores