VINCENZO | K-Drama


Vincenzo Cassano foi abandonado quando criança por sua mãe e indo parar num orfanato. Adotado por um casal italiano, ele cresceu para se tornar o consigliere da máfia italiana. Após a morte de seu antigo chefe, ele parte para a Coreia para uma nova empreitada: recuperar uma quantidade de ouro que está enterrada num prédio. O que acaba se tornando uma tarefa mais complicada do que ele imaginava, já que os inquilinos não pensam em sair do lugar e ainda há uma grande empresa de olho na construção.

Quando eu vi esse dorama sendo anunciado, eu fiquei bem animada para ver, ainda mais por ele me lembrar de "The K2". A pegada ação e máfia me deixou bem curiosa com a trama. Sem contar que já conhecia o trabalho do Song Joong-ki através de Descendentes do Sol, onde ele fazia um capitão das forças especiais.


No início, eu achei que o dorama fosse seguir por um caminho, mas ele acabou tomando rumos diferentes. Apesar de ser um drama "leve", ele tem seus momentos de pancadaria e sangue. Até fiquei surpresa com várias cenas, mas acho que esse fato condiz com a narrativa e com o protagonista. Vincenzo, ao voltar para a Coreia, tinha em mente recuperar o ouro e partir para bem longe, mas acaba se envolvendo num processo judicial (ele é advogado) contra a empresa que deseja demolir o prédio onde o ouro está escondido. Mas como nada na vida dele é fácil, essa empresa não está pronta para perder e, ainda esconde muitas atividades ilegais debaixo dos panos.

SIM, eu amei do dorama. Eu já estou com saudades do meu Vincenzo "com cinco colheres" (quem viu vai entender) As produções coreanas são excelentes e muito bem feitas, eles não medem esforços para entregar algo bom, com uma boa trama e bons personagens. A história se preocupa em nos mostrar algo que foge do senso comum do que é bom e o que é ruim. Mostra que há sempre dois lados da mesma moeda. Que não é porque uma pessoa é boa, que ela não fará coisas ruins ou que não tomará decisões questionáveis. Que a justiça, muitas vezes, falha conosco e nos faz sentir impotentes e sem saída.



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