É bem provável que você já tenha escutado alguma música do Michael Bublé em alguns filmes... Na verdade, eu mesma fui conhecer o cantor através desses filmes. Como sou apaixonada por trilhas sonoras, sempre procuro as músicas da maioria dos filmes que vejo. E quando ouvi as três músicas que fizeram parte da trilha sonora do filme "Muito bem acompanhada", foi amor de imediato. Logo fui correndo ouvir todas as músicas do cantor, e a cada música que ouvia, meu amor por ele só aumentava. Hoje, não me canso de ouvi-las; tanto que enquanto escrevo esse post, estou ouvindo as músicas desse cantor de quem escrevo.
Michael Steven Bublé é um cantor, compositor, ator e comediante canadense. Ele ganhou vários prêmios, incluindo quatro Grammy e dez Juno Awards. Seu álbum homônimo de estreia, de 2003, alcançou o Top 10 no Canadá, Reino Unido e Austrália. Ele obteve sucesso comercial nos EUA com o álbum It's Time, impulsionado pelo hit "Home". Seu terceiro álbum Call Me Irresponsible chegou a número um da Billboard 200, assim como o álbum posterior Crazy Love. Seu álbum Christmas, lançado em outubro de 2011, vendeu seis milhões de cópias em apenas dois meses, mantendo o astro em primeiro lugar por cinco semanas consecutivas como o álbum mais vendido no mundo. O mais recente To Be Loved, lançado em abril de 2013, já alcança a marca de 3 milhões de cópias. No total, Bublé já vendeu cerca de 50 milhões de álbuns ao redor do mundo.
Sua primeira lembrança musical é a de Bing Crosby cantando em seu álbum “White Christmas”, que foi quando ele descobriu o jazz. Ele e seu avô Mitch ouviam Sinatra, Dean Martin, Harry Connick Jr., Ella Fitzgerald, Bing Crosby, Mill Brothers, entre outros, enquanto as outras crianças ouviam Michael Jackson. Seus pais contam que aos 5, 6 anos de idade ele já dizia que iria ser um cantor reconhecido, com tanta frequência e com tamanha determinação que até os assustava!
O ano de 2000 foi marcante na vida de Michael Bublé. Michael McSweeney viu sua performance em uma festa de negócios e recebeu posteriormente uma cópia do primeiro álbum “First Dance”. McSweeney mostrou o álbum para o amigo, o primeiro ministro do Canadá e sua esposa e, em consequência, Michael foi convidado a cantar no casamento da filha do primeiro ministro Brian Mulroney. Um dos ilustres convidados da festa que estava presente era o produtor musical, ganhador de inúmeros prêmios Grammy e executivo da gravadora Warner Bros, David Foster. De acordo com Bublé e Foster, o primeiro ministro Brian Mulroney o pegou pelos braços e o colocou de frente ao palco dizendo: “Fique aqui pois você não vai acreditar no que você vai ver.”
Leia um trecho da entrevista com Michael concedida a revista VEJA.
O senhor é um cantor de jazz?
Não, sou um intérprete de vários estilos. Inclusive jazz. Sou um cantor que está aí desde os 16 anos e frustrou todos os que diziam que eu não tinha talento. Você pode não gostar da música que faço, mas não dizer que o que faço é ruim. Agrado até aos maridos que são levados a contragosto aos meus shows pelas esposas – estas, minhas grandes fãs.
O senhor era fã de Sinatra e Van Morrison quando os adolescentes ouviam hip-hop e grunge. O senhor devia ser um pária na escola, não?
Não, porque eu também gostava de hip-hop e grunge. Adorava Beastie Boys e achava que Eddie Vedder, do Pearl Jam, seria o novo Elvis. Eu só era meio devagar: ouvia Guns N’ Roses quando todo mundo já estava em outra. Às vezes, alguém vinha me provocar. Mas eu sempre soube me defender. Inclusive com os punhos.
Fontes: Veja, Bublé Brasil, Wikipedia
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