ITAEWON CLASS | K-Drama


O bairro de Itaewon é o cenário de toda a trama. Logo no primeiro episódio uma tragédia acontece na vida do protagonista e ele acaba indo para a prisão. Park Saeroyi tem um sonho de abrir seu próprio restaurante, mas isso não é fácil sendo um ex-presidiário. Entrelaçado a este sonho está também o desejo de vingança contra a família que arruinou a sua vida. Assim, ele se junta a seu ex-colega de cela, uma mulher trans, um coreano negro e uma influencer digital para, juntos, realizarem este sonho.

Eu, particularmente, gostei bastante da história do dorama. Ele tem uma narrativa bem diferente dos que eu já vi até agora. O fato do drama apresentar um protagonista que foi preso (apesar de não mostrar os desafios que ele enfrentou na prisão e os anos antes de abrir o restaurante), foi um dos motivos que me fizeram gostar do dorama. Também tem o fato de que foi inserido vários personagens distintos que trouxe um pouco mais de diversidade – algo que não vemos em muitos doramas.


Eu gostei do protagonista, Park Saeroyi (Park Seo Joon). Ele é o tipo de personagem bem orgulhoso, e a gente não sabe se isso é um defeito ou uma virtude. Esse orgulho acaba colocando ele e sua equipe em várias situações difíceis; e muitas vezes esse orgulho o impede de aceitar ajuda ou ceder em algo. Ele tem um objetivo em mente e acaba não pensando em nada além da vingança. Oh Soo-ah (Kwon Nara), é uma amiga do Park Saeroyi. Ela me incomodou desde o início do dorama; eu não sabia se gostava dela ou se concordava com todas as suas ações. No entanto, não posso deixar de dizer que ela foi uma das personagens mais reais do drama. Jo Yi Seo (Kim Dami) é uma influencer digital que decidi ajudar o protagonista com o marketing do restaurante e depois acaba abraçando o sonho do chefe, lutando junto a ele para que o restaurante cresça. Ela é aquela pessoa que você ama ou odeia; no meu caso eu gostei da personagem.

Com tudo isso, Itaewon Class é um excelente drama. Ele é triste em vários momentos, intenso e que mexe muito com o senso de justiça de cada um. É uma história de superação, luto e companheirismo.




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