[RESENHA - FILME] Mulher-Maravilha


Eu não poderia deixar de assistir esse filme logo na semana de sua estreia. Estava aguardando ansiosamente por ele, contava os dias e sempre ficava procurando notícias sobre a produção. Estou certa de que a maioria estava esperando pela estreia, principalmente os fãs da DC. Tenho uma colega de faculdade que é super fã e sempre estava falando não somente sobre esse filme, mas os outros da DC que estreará esse ano. Mas enfim… o que posso dizer é que não se preocupem, Mulher-Maravilha vale o preço do ingresso.
 

No começo do filme vemos uma parte da infância de Diana (Gal Gadot), o seu desejo por ser treinada para se tornar uma guerreira, no entanto, sua mãe Hipólita (Connie Nielsen), rainha das Amazonas não deseja isso para a filha. Mesmo assim, Diana treina escondida de sua mãe, a pessoa que a treina é sua tia. Quando descobre e percebe que não pode impedir que sua filha treine, Hipólita permite que sua irmã comece o treinamento da jovem princesa. Mais com uma condição… que Diana receba um treinamento diferente das outras guerreiras, que seu treinamento seja mais pesado, mais intenso; e, é isso que vemos no primeiro ato do longa. Depois de mais um dia de treinamento, Diana presencia Themyscira sendo invadida pelos nazistas. Eles estão em busca de Steve Trevor (Chris Pine), que aparece na ilha depois de roubar planos dos nazistas para a guerra. Steve, então, conta as Amazonas o que está acontecendo no mundo, da guerra que já matou milhares de pessoas e de todos que ainda podem morrer até o fim da guerra. Mesmo com sua mãe sendo contra, a princesa parte ao lado de Steve para tentar acabar com a guerra. O que ela não imaginava era que ao sair da ilha, ela conheceria a verdade sobre sua vida, uma verdade que sua mãe escondeu dela por todos aqueles anos.
 

Eu sabia que gostaria desse filme desde que a heroína apareceu em Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Gal Gadot entregou uma Diana forte, carismática, dona de uma força que está além de seus músculos.

Por falar em músculos, as cenas de lutas são de tirar o fôlego, o expectador não pode sequer piscar, pois pode corre o risco de perder alguma coisa. O filme veio para confirmar que, nós mulheres, nem sempre precisamos de um homem ou príncipe encantado para nos salvar. Você percebe isso nas cenas de luta, e mais ainda quando Steve diz para Diana que é ela que salvará o mundo, enquanto ele salvará o dia. No entanto, não é porque Steve não luta da mesma forma que Diana que ele é desprezado por isso, pelo contrário. Steve ajuda a heroína a entender o mundo que até então era desconhecido para ela, entender um pouco sobre a humanidade: seus defeitos e virtudes. Antes de conhecer a força de Diana, Steve acreditava que precisava protegê-la, mas depois que percebe que ela é capaz de cuidar muito bem de si própria, ele a deixa lutar sua própria batalha sozinha. 
 

Desde Batman vs Superman: A Origem da Justiça eu sabia que Gal Gadot seria a pessoa perfeita para estar no papel da nossa heroína. Assim como no filme onde ela aparece pela primeira vez, Mulher-Maravilha tem um tom mais sério, mais sombrio e violento. O meu dinheiro foi muito bem gasto no ingresso desse filme… Eu amei, eu quero ver de novo! Mulher-Maravilha é sim, na minha opinião, um dos melhores filmes com Super-heroinas. Então, meus queridos, uma ótima dica de filme para o próximo fim de semana é Mulher-Maravilha




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