#2 | Os clássicos que amamos ♥


Olá pessoas lindas... 

Voltei pra mais um 'Os clássicos que amamos', dessa vez trouxe mais alguns para vocês, essa é apenas a segunda parte, provavelmente ainda terá mais duas, se não só uma terceira e finalizamos. Pra vocês verem como são muitos os clássicos para se falar, é livro que não acaba mais, e tem pra todos os gostos.  Você pode conferir a primeira parte aqui.

 Bom, vamos deixar de conversa e ver os que estão na lista de hoje.





1. Viagens na Minha Terra - Almeida Garrett


A obra foi publicada originalmente em folhetins na Revista Universal Lisbonense entre 1845 e 1846, sendo editada em livro apenas em 1846. Tida como obra única no Romantismo português por sua estrutura e linguagem inovadoras, Viagens na minha terra é um marco para a moderna prosa portuguesa e um importante documento de referência para entender a decadência do império português. A narrativa alterna o relato de viagem com a novela sentimental da “menina dos rouxinóis”. O narrador e seus companheiros de jornada partem de Lisboa com destino à cidade histórica de Santarém. A passagem por outros locais importantes é permeada pelo desenvolvimento de reflexões a respeito dos mais variados temas, sempre pertinentes à sociedade lusa.  


2. O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald

O Grande Gatsby é um romance escrito pelo autor americano F. Scott Fitzgerald. Publicado pela primeira vez em 10 de abril de 1925, a história passa-se em Nova Iorque e na cidade de Long Island durante o verão de 1922, e é uma crítica ao "Sonho Americano".
O romance relata o caos da Primeira Guerra Mundial. A sociedade americana vive um nível sem precedentes de prosperidade durante a década de 1920, assim como a sua economia. Ao mesmo tempo, a proibição de produção e consumo de bebidas alcoólicas, ordenada pelo 18° aditamento, fez grande número de milionários fora do circuito de venda de mercadorias e provocou um aumento do crime organizado. Embora Fitzgerald, assim como Nick Carraway no seu romance, idolatre os ricos e o glamour da época, ele não se conformava com o materialismo sem limites e a falta de moral, que traziam consigo uma certa decadência.
O Grande Gatsby não se popularizou logo na sua primeira edição, vendendo menos de 25.000 cópias durante os 15 anos restantes da vida de seu autor. Embora o livro tenha sido adaptado para uma peça da Broadway, e um filme, após um ano de publicação, ele foi esquecido durante a Crise de 1929, e a Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, em 1945 e 1953, foi republicado e difundiu-se rapidamente ao encontrar um grande número de leitores, e agora a obra é frequentemente considerada como um grande romance americano e um clássico literário. Atualmente O Grande Gatsby tornou-se o texto padrão em todas as escolas superiores e universidades em todo o mundo que estudam a literatura dos Estados Unidos.

3. Moby Dick - Herman Melville 

Moby Dick é um romance do autor estadunidense Herman Melville. O nome da obra é o do cachalote enfurecido, de cor branca, que havendo sido ferido várias vezes por baleeiros, conseguiu destrui-los. Originalmente foi publicado em três fascículos com o título de Moby-Dick ou A Baleia em Londres em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova York em edição integral. O livro foi revolucionário para a época, com descrições intricadas e imaginativas das aventuras do narrador - Ismael, suas reflexões pessoais, e grandes trechos de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça a elasarpões, a cor branca (de Moby Dick), detalhes sobre as embarcações e funcionamentos, armazenamento de produtos extraídos das baleias.
O romance foi inspirado no naufrágio do navio Essex, comandado pelo capitão George Pollard, quando este foi atingido por uma baleia e afundou.

4. Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley


Admirável Mundo Novo é um romance distópico escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada porcastas.
5. Orgulho e Preconceito - Jane Austen

Pride and Prejudice  é um romance da escritora britânica Jane Austen. Publicado pela primeira vez em 1813, na verdade havia sido terminado em 1797, antes de ela completar 21 anos, em SteventonHampshire, onde Jane morava com os pais. Originalmente denominado First Impressions, nunca foi publicado sob aquele título; ao fazer a revisão dos escritos, Jane intitulou a obra e a publicou como Pride and Prejudice.  Austen pode ter tido em mente o capítulo final do romance de Fanny Burney, Cecilia, chamado "Pride and Prejudice".
A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. Elizabeth é a segunda de 5 filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de Meryton, em Hertfordshire, não muito longe de Londres.
Apesar de a história se ambientar no século XIX, tem exercido fascínio mesmo nos leitores modernos, continuando no topo da lista dos livros preferidos e sob a consideração da crítica literária. O interesse atual é resultado de um grande número de adaptações e até de pretensas imitações dos temas e personagens abordados por Austen.
Atualmente, acredita-se que o livro tenha cerca de 20 milhões de cópias ao redor do mundo.

6. 1984 - George Orwell 

Nineteen Eighty-Four é um romance distópico clássico do autor britânico George Orwellpseudônimo de Eric Arthur Blair. Terminado de escrever no ano de 1948 e publicado em 8 de junho de1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo no ano homônimo. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica coletivista é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela.
Escrito pelo jornalista, ensaísta e romancista britânico George Orwell e publicado em 1949, o texto nasceu destinado à polêmica. Foi traduzido em 65 países, virou minissérie, filmes, inspirou quadrinhos, mangás e até uma ópera, ganhou renovados holofotes em 1999, quando a produtora holandesa Endemol batizou seu reality show (formato que chegou à TV nos anos 1970), de Big Brother, o mais sinistro personagem, ou melhor, entidade do livro. O pai da ideia, John de Mol, nega de pés juntos a inspiração, mas há outras associações possíveis além do nome do programa. A origem do título 1984 é controversa. Orwell supostamente queria "O Último Homem da Europa", mas seu editor Frederick Warburg insistiu que trocasse por algo mais comercial. O texto foi concluído em 1948 e o nome traz os dois dígitos finais invertidos. Era uma forma de dizer que a distopia descrita não era uma ameaça distante.



7. A Revolução dos Bichos - George Orwell


Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.


Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.




8. O Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien 

O Senhor dos Anéis  é uma trilogia de livros de alta fantasia escrita pelo escritor britânico J. R. R. Tolkien. A saga começa como sequência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit, e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial. Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes (The Fellowship of the Ring, The Two Towers e The Return of the King) entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, e vendeu mais 160 milhões de cópias, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.
Um Anel, é o elemento central da saga, ou estória de uma antiguidade remota da Inglaterra, onde em rúnico pode ler-se: "Um Anel para todos governar, Um Anel para encontrá-los, Um Anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los". Palavras em contínuo tanto na parte de dentro do anel, como na parte externa do anel, isso se apresenta no início do livro, na apresentação da trilogia, no original em primeira edição em Inglês, onde os vilões pelo próprio porte do anel se auto - destroem, segundo o autor, inspirado na Bíblia.

9. O Hobbit - J. R. R. Tolkien 

The Hobbit, or There and Back Again (publicado em Portugal como O Gnomo ou O Hobbit e, no Brasil, como O Hobbit ou Lá e de Volta Outra Vez ou simplesmente O Hobbit) é um livro infanto-juvenil de fantasia escrito pelo filólogo e professor britânico J. R. R. Tolkien. Publicado originalmente em 21 de setembro de 1937, foi aclamado pela crítica, sendo nomeado à Medalha Carnegie e recebendo um prêmio do jornal norte-americano New York Herald Tribune de melhor ficção juvenil. O romance se mantém popular com o passar dos anos e é reconhecido como um clássico da literatura infantil.


10. As Crônicas de Nárnia - C. S. Lewis 

As Crônicas de Nárnia é uma série de sete livros de fantasia, escrita pelo autor irlandês C. S. Lewis. É a obra mais conhecida de Lewis, sendo a série considerada um clássico da literatura, tendo vendido mais de 120 milhões de cópias mundialmente , figurando como uma das obras literárias mais bem sucedidas e conhecidas de todos os tempos, traduzida em 41 idiomas. Escrito por Lewis entre 1949 e 1954, as Crônicas de Nárnia foram adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádiotelevisãoteatro e cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa caracteres da mitologia grega enórdica, bem como os tradicionais contos de fadas.


11. O Senhor das Moscas - William Golding 

O Senhor das Moscas é um livro de alegoria escrito por William Golding, vencedor do Prêmio Nobel em 1983. Foi publicado em 1954. Embora não tenha sido um grande sucesso à época – vendendo menos de 3000 cópias nos Estados Unidos em 1955 antes de sair de catálogo – com o tempo tornou-se um grande sucesso, e leitura obrigatória em muitas escolas e colégios. Foi adaptado para o cinema em 1963 por Peter Brook, e novamente em 1990, filme estes que também passaram a ser exibidos em diversas instituições educacionais. O título é uma referência a Belzebu, um sinônimo para o Diabo. É geralmente lembrado como um clássico da literatura do pós-guerra, ao lado de A Revolução dos Bichos e O Apanhador no Campo de Centeio.
O livro retrata a regressão à selvageria de um grupo de crianças inglesas de um colégio interno, presos em uma ilha deserta sem a supervisão de adultos, após a queda do avião que as transportava para longe da guerra.

12. O Apanhador no Campo de Centeio - J. D. Salinger 

O Apanhador no Campo de Centeio é o livro de maior sucesso do escritor norte americano J. D. Salinger. A obra foi originalmente publicada em formato de revista entre os anos de 1945 e 1946 e, em 1951, foi lançada em forma de livro, tornando-se um dos best-sellers mais lidos no mundo. O romance foi, em um primeiro momento, publicado somente para adultos. Porém, o personagem principal, Holden Caulfield, ficou muito popular entre os jovens leitores. Na história, Caulfield passa por problemas tipicamente adolescentes: confusão, angústia, alienação e revolta, o que causou identificação na juventude pós 2ª guerra da época de lançamento do romance. O protagonista é, na verdade, um anti-herói, e acabou virando um ícone da rebeldia adolescente, tendo influenciado os movimentos contra culturais dos anos 60 e 70. Tamanha foi a influência da obra, que acabou incluída entre os 100 melhores romances em língua inglesa eleitos por uma lista da revista Time em 2005 e por uma seleção da Modern Library, uma renomada editora americana. Além disso, o romance é citado como influência de escritores americanos como Charles Bukowski, Henry Miller, entre outros.
Assim como a vida de Salinger, seu principal livro envolve um culto associado a alguns fatos. Por exemplo, o assassino de John Lennon, David Chapman, foi encontrado com a obra no mesmo dia em que matou o então vocalista e líder dos Beatles, John Lennon.


13. Laranja Mecânica - Anthony Burgess

Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex - soberbamente engendrada pelo autor - empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de "1984", de George Orwell, e "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, "Laranja Mecânica" é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo.


14. O Diário de Anne Frank - Anne Frank

Diário de Anne Frank foi composto pela então adolescente Anne Frank, no período que se estende de 1942 a 1º de agosto de 1944. Este poderia ser um diário escrito por qualquer garota de 13 anos, nos tempos atuais, com todas as inquietudes e preocupações de uma jovem, se ela não estivesse vivendo justamente em um dos contextos mais difíceis da história da Humanidade, aSegunda Guerra MundialEla tinha apenas 13 anos e, de repente, viu sua existência sofrer uma transformação radical. Subitamente Anne estava vivendo com sua família e outros judeus, companheiros da mesma sina, ocultos em Amsterdam, na Holanda, na época em que este país foi invadido pelos nazistas alemães.


15. Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente

O "Auto da Barca do Inferno" representa o juízo final católico de forma satírica e com forte apelo moral. O cenário é uma espécie de porto, onde se encontram duas barcas: uma com destino ao inferno, comandada pelo diabo, e a outra, com destino ao paraíso, comandada por um anjo. Ambos os comandantes aguardam os mortos, que são as almas que seguirão ao paraíso ou ao inferno.



Minhas fontes: Info Escola || Wikipedia || Editora Aleph || Globo livros || Guia do Estudante

Comentários

  1. Moby Dick!!! Amo de paixão!!!!
    E minha lista de leitura continua crescendo rsrsrs

    Bjs
    livrosdabeta.blogspot.com.br

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  2. Ta ai, nessa lista não li nenhum. kkk
    Quero ler Moby Dick e Laranja Mecânica. Acho que clássicos também são os de Jules Verne, tenho 20 Mil Léguas dele que pretendo ler.
    SECRET MAGIC
    Xoxo

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  3. Oie!
    Nossa, dessa lista eu li O Senhor dos anéis e O Hobbit, duas histórias que eu amei demais! E marcaram par amim, pois eu acompanhei na época a publicação dos filmes. Então eu queria saber como ficou a adaptação e até para comentar com as outras pessoas. Dois livros que indico para quem gosta de fantasia \o/
    Bjks!
    http://www.historias-semfim.com/

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    Respostas
    1. São realmente ótimos livros, assisti primeiro aos filmes antes de ir para os livros, e foi os melhores que li até agora.

      Beijos.

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  4. Oi
    Tudo bom?
    Confesso que li poucos clássicos, na verdade era uma das minhas metas de leitura para 2015 'ler mais livros clássicos' e acabei não cumprindo, pois não li nenhum!
    Já li Orgulho e Preconceito um tempo atras, e não tem como não amar!
    Sempre tive vontade de ler Anne Frank!
    Adorei essa coluna! Por mim vc pode fazer até a parte 10!
    Beijos

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  5. Eu já li todos esses livros, e amei cada um deles. A maioria li a 1ª vez na adolescência, provavelmente o meu gosto literário se formou nessa época. Recentemente reli Laranja Mecânica, que eu amo mais que tudo, e O Senhor dos Anéis é leitura obrigatória q vez a cada 2 anos, pelo menos. Faça um só de livros nacionais, eu ia amar

    ;D
    Profissão: Leitora

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  6. Olá!

    Bons livros, mas admito que, quando li O Apanhador no Campo de Centeio, fiquei boiando, pois não entendi a mensagem que o autor quis transmitir. E o Auto da Barca do Inferno é bem legal. Anne Frank e Orgulho e Preconceito são livros que tentei, mas não consegui ler, não chamaram a atenção.

    resenhaeoutrascoisas.blogspot.com

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  7. Acabei de ganhar Orgulho e preconceito <3
    Seus posts são tão legais.
    Sucesso!

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  8. Da sua lista eu ainda não li O Hobbit, As Crônicas de Nárnia e Laranja Mecânica. Mas deste último, eu assisti ao filme e gostei bastante. Adorei o seu post, as dicas de livros são maravilhosas, clássicos que valem muito a pena. Parabéns pela escolha!

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  9. Hello!
    Nunca fui de ler mto clássicos, acho que foi falta de opoturnidade mesmo e como todo mes tem tantos lançamentos que eu fico mais tentada com as novidades.
    O Grande Gatsby eu apenas assistir o filme e gostei mto, acho que eu ia gostar do livro tb.
    Orgulho e Preconceito da Jane Austen eu amoooo!! Acho que é um dos poucos clássicos que ja li.
    Pensei em ler O Senhor dos Anéis do J. R. R. Tolkien, mas desistir assim q terminei de ler O hobbit, nao gostei da escrita do autor. Mas os filmes eu sou fã .
    Lindo post, deu para lembrar de vários livros e vou tentar ler mais.
    Beijos

    ♥ Blog Livros e Sushi ♥
    https://livrosesushi.wordpress.com/

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  10. Oiii!

    Eu não li nenhum desses livros. Acho que já falei sobre isso aqui. Tenho probleminhas com clássicos. As leituras demoram muuuito para fluir e eu acabo desistido.

    Dessa lista, eu queria ler o diário de Anne Frank e Orgulho e Preconceito.

    Beijinhos

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  11. Oiiii

    Nossa adoro as tuas dicas.

    Se eu te disser que não li nenhum dos indicados tu acredita?

    Meio que implico com os clássicos. Só não sei porque. .. Coisa de louca Eu acho.

    Duas dicas estão incríveis. Parabéns.

    Bjs

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  12. Oi,

    Clássicos maravilhosos e alguns estão na minha lista de desejos de 2016. Orgulho e Preconceito está entre meus livros preferidos de 2015. Sua lista está ótima e vai me auxiliar a escolher alguns clássicos para ler.

    Beijos
    Juci Pauda
    jusemfrescura.blogspot.com.br

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  13. Ola.
    Tudo bom?
    Acredita que não li nenhum desses clássicos?
    Mobi Dick, o diaroo de annne Frank também.
    Os outros não chamaram muito minha atenção, ate porque não é um hábito meu ler clássicos.
    Beijos

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  14. Olá ❤ dessa listinha só li O Hobbit e sou completamente apaixonada por ele. Fiz uma resenha no blog.
    Senhor dos Anéis esta na minha lista porque amei a escrita do J. R. R. Tolkien.
    Orgulho e Preconceito todos falam bem então fiquei muito curiosa haha.

    São ótimos clássicos.

    Blog Cupcakeland

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  15. Olá, é muito bom ler clássicos, principalmente esses que atravessaram séculos! Um grande abraço, e até mais!

    Jorge
    Diurnos Leitores

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